tag:blogger.com,1999:blog-7858614690443525553.post2846770655574989542..comments2022-04-01T11:53:31.290-07:00Comments on A Canção e seus Sentidos: Nas Varandas da VilaJoão de Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/00048386020092486846noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-7858614690443525553.post-8050033805852214482014-10-09T17:03:58.955-07:002014-10-09T17:03:58.955-07:00Q nada, João. O lance do nome foi brincadeira. Hou...Q nada, João. O lance do nome foi brincadeira. Houve época em que as obras não eram sequer assinadas, não é mesmo? O bacana aqui, "para superarmos essas cordilheiras sob o asfalto que nos distanciam e arranjar uma forma de florescer", é ver harmonia e conflito entre pensamento e manifestação criativa que une esses seres todos. Aliás, pensando na Vila e nas relações entre as pessoas e o espaço e a arte e a questão dos nomes que vc citou, me veio o livro do Mauricio, que por acaso hoje me perseguiu na ideia durante todo o dia. É instigante esse personagem Nenpuku Sato, A experiência imigratória foi duplamente exigente com ele, foi preciso muito "suor para que pudesse florescer". Se os japoneses são realmente sensíveis às 4 estações, o Brasil tropical foi uma coletânea de haikais mágicos para o poeta. Terá isso alguma relação com o post original? rsrsrs. Abraço.Valdir Pimentahttps://www.blogger.com/profile/04582625853592361255noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7858614690443525553.post-806928607347333632014-10-08T18:52:07.763-07:002014-10-08T18:52:07.763-07:00HEHE... foi mal, Valdir! agora não esqueço mais! (...HEHE... foi mal, Valdir! agora não esqueço mais! (já que vc corrigiu aqui, não vou alterar lá em cima, pra ficar o percurso do papo...) Então, mas é isso, meu texto mais esquece do que lembra... pra registrar hj, por exemplo, a Raquel passou aqui com o Bentinho, no final da tarde, pra pegar a estante de partitura. Tentei corrigir o Otto e o Ravi a se lembrar de chamar as pessoas pelo nome (tentando neutralizar um pouco meu exemplo de pai), que o bebê não era "o bebê", e sim, Bento. Engraçado, eu não havia lido seu comentário antes... sincronicidades... hehe... valeu o elogio! e valeu o depoimento! Mas esse negócio da Vila é bom de ser entendido com leveza, isso não determina nada, é só um recorte de um rolê, de uma vibe, mais positiva, e muito mais ampla... meu texto é bastante otimista, a realidade é sempre muito mais austera... o lance é que, em qualquer lugar, o ser arranja uma forma de florescer! e isso sempre envolve suor! Grande abraço!<br />João de Carvalhohttps://www.blogger.com/profile/00048386020092486846noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7858614690443525553.post-41154083406192770402014-10-07T18:27:36.102-07:002014-10-07T18:27:36.102-07:00Um tempo atrás, o João me "apresentou", ...Um tempo atrás, o João me "apresentou", ainda que já conhecesse, mas a partir daquele momento se tornou real, o DVD ao vivo do Criolo com Emicida. Me apresentou também seu íntimo universo de baú de coisas mágicas em liquidificadores entre haicais tropicais de canções urbanas de manos rappers etc e tal. Embora já soubesse quem era o João desde os tempos em que nossos caminhos se cruzaram lá no interior de SP, foi a partir daí que nos cruzamos de fato, ele próprio me confessou certa vez que esquecera meu nome, e julguei foda, porém normal. De qualquer forma e cada qual a sua maneira e com suas próprias engrenagens, temos coisas de interesse comum, e digo que é muito massa quando perdido em seus sentidos você descobre alguém que parece entender aquilo, tal qual o João falou do Fuca com a Gisele ou com a Karen. Foi aí então que pimba. Valeu, João! Lendo esse texto, muito bem amarrado, me peguei em diversas outras situações, pela Vila, subindo e descendo, correndo e voltando, tentando e esquecendo, em silêncio ou ouvindo Emicida ou Jetrho Tull ou Caetano ou Chico ou outro ídolo, feliz ou triste, com pressa ou cansado, com sono ou com cigarro entre os dedos, enfim, me peguei pela Vila, na Vila, e por acaso, justamente por acaso e agora, me pego como que com uma navalha a me cortar, visto que estamos de partida desse lugar tão querido. Deveria fazer como Fischer, dedicar-me à escrita, poesia e tudo mais que me apaixone somente? Ao invés de uma, 2, 3,4 aulas de violão e vida? Correr mais vezes com o Bentinho pelo bairro, de manhã, no fim da tarde ou no meio de uma segunda-feira? João, nós vamos pra logo alí. Mas a Vila um dia é nossa novamente. Só posso dizer que há um emaranhado de pulsões criativas e interesses recíprocos nessa terra vermelha que hoje é de nós todos também que novamente volta a me empolgar, a querer criar e criando permanecer, como dizia Fernando, o Pessoa. Achei muito sensível esse texto e fico feliz de aparecer entre essas histórias. Só não se esqueça que sou Valdir com V. Com Pimenta no final. Um grande abraço.Valdir Pimentahttps://www.blogger.com/profile/04582625853592361255noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7858614690443525553.post-56647631942037353582014-10-07T18:23:23.322-07:002014-10-07T18:23:23.322-07:00Este comentário foi removido pelo autor.Valdir Pimentahttps://www.blogger.com/profile/04582625853592361255noreply@blogger.com